Em defesa do reajuste salarial e melhores condições de trabalho, Adufg-Sindicato e Proifes-Federação participam de Mobilização Nacional do Serviço Público

Diretores do Adufg-Sindicato e da Proifes-Federação participaram nesta terça-feira (03/10), em Brasília, da Mobilização Nacional do Serviço Público Federal. A manifestação integrou a agenda de atividades definida pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe).

Na ocasião, foram realizadas manifestações em defesa do reajuste salarial e da reestruturação da carreira. Também houve protesto contra a PEC 32/20, que trata da reforma administrativa e pode causar diversos prejuízos aos servidores e aos serviços públicos como um todo. “O momento atual exige que os servidores públicos estejam mobilizados para que o Orçamento de 2024 contemple as perdas salariais que tivemos nos últimos anos”, afirmou o presidente do Adufg, professor Geci Silva.

O diretor administrativo do Adufg e tesoureiro da Proifes, professor Flávio Silva, também destacou a importância da mobilização entre os servidores. “Passamos seis anos sendo governados por dois presidentes que causaram diversos prejuízos aos servidores públicos de todas as categorias. Trabalhamos fortemente para eleger um governo que esteja aberto ao diálogo e, agora, vamos cobrar nossos direitos. Algumas categorias amargam perdas salariais de mais de 50%. Vamos continuar lutando pelo reajuste e pela reestruturação da carreira”, declarou.

A 1ª vice-presidenta da entidade, professora Luciene Dias, também participou da mobilização. Na oportunidade, a docente ressaltou que o diálogo do governo com os servidores deve ser permanente. “Cidadania e democracia acontecem a partir da negociação, Estamos abrindo caminho para conquistarmos mais dignidade e melhores condições de trabalho junto ao governo. Tivemos muitas perdas nos últimos anos, mas não perdemos a capacidade de articular, mobilizar e propor novos caminhos”.

O 2º vice-presidente, professor Luís Contim, também reafirmou o compromisso da entidade em continuar cobrando melhores condições de trabalho e o reajuste salarial. “Ganhamos um novo fôlego com o atual governo e vamos permanecer negociando para que mais avanços sejam conquistados”, garantiu.