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Autor: Ascom Adufg-Sindicato

Publicado em 14/06/2022 - Notícias

“Ocupa Brasília”: Adufg-Sindicato participa de ato em defesa da educação e dos serviços públicos

Representantes de diversas entidades sindicais se concentraram em frente ao Anexo 2 da Câmara dos Deputados e seguiram em marcha para o Ministério da Educação

“Ocupa Brasília”: Adufg-Sindicato participa de ato em defesa da educação e dos serviços públicos

Em mais uma mobilização na capital federal, o Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) e a Proifes-Federação participaram nesta terça-feira (14/06) do ato público “Ocupa Brasília”, organizado pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe). Representantes de diversas entidades sindicais, entre eles o presidente do Adufg-Sindicato, professor Flávio Alves da Silva, se concentraram em frente ao Anexo 2 da Câmara dos Deputados e seguiram em marcha para o Ministério da Educação.

Entre as pautas da mobilização, estão: a defesa da educação pública e dos serviços públicos, protestos contra as privatizações e a luta pela reposição salarial de 19,99% dos servidores públicos. “Bolsonaro escolheu a educação como inimiga número 1 e, ao longo do governo, vem fazendo uma série de ataques. Os constantes cortes nas universidades e institutos federais são apenas uma prova desse descaso. Por isso, a hora de lutar é agora!”, diz o professor Flávio.

Ele lembra, ainda, sobre a omissão do governo em relação à reposição salarial de 19,99% dos servidores públicos. “Estamos há mais de cinco anos sem receber qualquer reajuste. Além disso, os professores federais já acumulam perdas inflacionárias de 40%, enquanto o Governo Federal não recebe nossa pauta e continua inerte à situação. Vamos continuar lutando por nossos direitos", reforça.

O Adufg-Sindicato está empenhado nesta luta. A entidade tem participado de diversas ações neste sentido também em Goiânia e em Brasília. A diretoria emitiu, ainda, uma nota de repúdio contra a proposta de concessão de 5% de reajuste por parte da gestão Bolsonaro-Guedes ao funcionalismo. No entanto, o percentual não alcança nem mesmo um terço dos 19,99% referente à inflação do governo de Jair Bolsonaro (PL).