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Autor: Ascom Adufg-Sindicato

Publicado em 08/03/2023 - Notícias

No Dia Internacional da Mulher, diretoras do Adufg defendem ampliação da presença feminina em espaços de poder

Ato público também discutiu políticas públicas de combate à violência contra mulheres

No Dia Internacional da Mulher, diretoras do Adufg defendem ampliação da presença feminina em espaços de poder

Diretoras do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) participaram nesta quarta-feira (08/03), Dia Internacional da Mulher, do ato público “Mulheres vivas mudam o mundo”. Um dos principais objetivos da ação foi reforçar a importância da presença feminina em espaços de poder no sentido de combater a violência contra as mulheres.

Em seu discurso, a diretora de Assuntos Interinstitucionais do Adufg, professora Geovana Reis, defendeu a ampliação da participação das mulheres na política. “Estamos aqui para celebrar a luta histórica das mulheres, que, ao longo dos anos, têm demonstrado garra em busca de espaço na política e na vida pública”, afirmou.

A 1ª vice-presidenta do sindicato, professora Luciene Dias, reafirmou o compromisso da entidade com a luta em defesa dos direitos das mulheres e ressaltou a importância da data de hoje. “É um dia de celebração e luta. É dia de nós, mulheres, fazermos todos os enfrentamentos necessários para a construção da cidadania feminina, feminista, engajada e de luta”, disse.

Na oportunidade, representantes das mais diversas entidades sindicais e movimentos sociais também destacaram a luta pelo fim da violência contra as mulheres. Elas externaram preocupação com crimes, como feminicídio, estupros, agressões físicas e psicológicas, além de assédio e violência psicológica.

Violência
O Brasil teve um aumento de 5% nos casos de feminicídio em 2022 em comparação com 2021, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. São 1,4 mil mulheres mortas apenas pelo fato de serem mulheres - uma a cada 6 horas, em média. Este número é o maior registrado no país desde que a lei de feminicídio entrou em vigor, em 2015.