Começa o VIII Encontro de Aposentados e Pensionistas do Adufg-Sindicato

O Adufg-Sindicato iniciou nesta segunda-feira (22/09) o VIII Encontro de Aposentados e Pensionistas, em Caldas Novas (GO). Até a próxima quinta-feira (25/09), os participantes contarão com uma programação especial que inclui palestras, atividades recreativas, momentos de convivência, além de hospedagem e assistência voltada especialmente para este público.

De acordo com a presidenta do Adufg-Sindicato, professora Geovana Reis, a iniciativa dá continuidade a uma tradição da entidade: valorizar e integrar professores aposentados e pensionistas. “Estamos pela oitava vez reunindo nossos aposentados e aposentadas para confraternizar, participar de atividades lúdicas e manter viva a tradição do Adufg-Sindicato, que é trazer sempre para perto aqueles que tanto contribuíram para a construção da nossa história. Esse ano conseguimos ampliar a participação e a expectativa é de seguir crescendo”, afirmou.

Ela também ressaltou que a programação foi pensada para dialogar não apenas com aposentados, mas também com docentes da ativa. “Além das palestras sobre saúde e nutrição, que são fundamentais, há atividades que promovem convivência, compartilhamento de experiências e integração. Aqui a gente brinca, ri e aprende muito”, completou Geovana.

Socialização e contato com a natureza
Entre os participantes, o clima é de entusiasmo. Para a professora Divina Cardoso, que participa pela terceira vez, o encontro é uma oportunidade de rever colegas e fortalecer vínculos. “Considero esse encontro um instrumento importante para festejar, trocar experiências e assistir a palestras esclarecedoras. É um momento especial de convivência, que espero todos os anos desde que me aposentei”, afirmou.

Já a professora Nadime Badauy destacou a importância do contato com a natureza para o bem-estar. “A sociedade está cada vez mais afastada da natureza e isso afeta diretamente nossa saúde emocional. Espaços como o do Sesc, onde realizamos o encontro, permitem esse reencontro com o verde, com o ar livre, algo que muitas pessoas infelizmente não têm acesso. Para nós, aposentados das universidades federais, essa vivência é um privilégio que precisamos valorizar”, disse.