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Autor: Ascom Adufg-Sindicato
Publicado em 30/09/2025 - Notícias
Diretoras do Adufg-Sindicato participam da 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres

Com o tema “Mais democracia, mais igualdade, mais conquistas para todas”, a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (CNPM) teve início nesta segunda-feira (29/09) e segue até quarta-feira (01/10), em Brasília (DF). O Adufg-Sindicato marca presença com a 2ª vice-presidenta, Luciana Elias, e a diretora de Assuntos Interinstitucionais, Alessandra Gomes.
Organizado pelo Ministério das Mulheres e pelo Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM), o evento reúne gestoras, lideranças e movimentos sociais de todo o País para debater diretrizes e propostas voltadas à promoção da igualdade de gênero e à garantia de direitos. Nas etapas que antecederam a etapa nacional, foram definidas propostas que agora estão em debate na esfera nacional, com o objetivo de transformá-las em políticas públicas, programas sociais ou legislação.
O evento analisa 15 temas distribuídos em 20 grupos de trabalho deliberativos. Entre os principais estão “Trabalho, Emprego e Autonomia Econômica das Mulheres”, “Violência Política e nas Redes contra as Mulheres” e “Enfrentamento do Racismo, Sexismo, Transfobia e Lesbofobia”.
No primeiro dia do evento, o painel “Políticas Públicas e Ações para as Mulheres do Brasil” reuniu importantes personalidades do cenário político nacional, como as ministras Sonia Guajajara (Povos Indígenas), Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), Anielle Franco (Igualdade Racial) e Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania).
Para Luciana Elias, a participação do sindicato nas discussões é fundamental para a defesa dos direitos das mulheres. “Estamos representando o Adufg em uma luta conjunta por políticas públicas que garantam às mulheres respeito e dignidade. Convidamos toda a sociedade a valorizar cada conquista discutida aqui”, afirma.
Alessandra Gomes destaca a importância de levar as propostas aprovadas para dentro do sindicato, beneficiando diretamente as docentes das três universidades federais localizadas em Goiás (UFG, UFJ e UFCAT). “Nossa luta é para implementar novas diretrizes e programas que valorizem as mulheres, promovam a igualdade salarial e combatam a violência”, explica.