Em live, professora da UFG destaca diferentes constituições familiares

“Há diferentes sociedades e modos de agrupamento de pessoas que se constituem como famílias”, afirmou a professora da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (FCS-UFG), Marcela Amaral ao participar nesta quinta-feira 906/08), do #BatePapoAdufg, que abordou o machismo cultural e novas configurações familiares. A live está disponível no Facebook e no YouTube (@adufgsindicato).

A docente também destacou a importância de dar visibilidade para as minorias. “É algo fundamental para que possamos ver mudanças significativas no imaginário cultural e no modo como percebemos as pessoas”, disse.

Marcela ressaltou, ainda, que todos os avanços, conquistas e alterações legislativas caminharam, por muito tempo, com base nas constituições familiares. “Isso é algo limitador. Sabemos que existem diferentes modos de união familiar.

A diretora de Assuntos Educacionais, de Carreira e do Magistério Superior do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato), professora Geovana Reis, lembrou que, embora haja mais diversidade na composição dos lares, o assunto ainda é um tabu. “Embora tenhamos um maior número de mães e pais solos, divorciados e casais homossexuais, por exemplo, o machismo ainda interfere na percepção da sociedade com o diferente”, lembrou.