Repórter Adufg: Coletivo Rosa Parks atua contra desigualdades de raça, etnia, gênero e sexualidade

Na próxima sexta-feira (20/11), é comemorado o Dia da Consciência Negra. Mas, para o Coletivo Rosa Parks, da Universidade Federal de Goiás (UFG), a luta contra a desigualdade racial é permanente. O projeto conta com diversas áreas, como espaço de acolhida, grupo de pesquisa e projeto de extensão. O grupo reúne pessoas interessadas em estudar, pesquisar, analisar e propor soluções para a superação de situações de preconceitos, intolerâncias e discriminações baseadas em raça, etnia, gênero e sexualidade.

Para ressaltar a importância de discutir o tema, o Repórter Adufg desta semana entrevistou a coordenadora do projeto, professora Luciana Dias. A docente conta um pouco da caminhada do projeto e ressalta a sua importância para estudantes e para a sociedade como um todo.

Em 2020, o Coletivo Rosa Parks enfrentou novos desafios por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Este e outros obstáculos serão abordados durante o V Seminário Coletivo Rosa Parks, que será realizado de forma virtual dentro do XI Seminário Internacional Pensar Direitos Humanos.