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Autor: Ascom Adufg-Sindicato

Publicado em 14/09/2021 - Notícias

Diretores do Adufg-Sindicato e da Proifes-Federação marcam presença em mobilização contra a reforma administrativa, em Brasília

Representantes de movimentos sindicais de todo o País alertam parlamentares dos prejuízos da PEC 32/20 à população

Diretores do Adufg-Sindicato e da Proifes-Federação marcam presença em mobilização contra a reforma administrativa, em Brasília

Servidores públicos de todo o Brasil iniciaram nesta terça-feira (14/09), em Brasília, uma série de ações de mobilização contra a reforma administrativa proposta pelo Governo Federal. Representantes do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) e da Proifes-Federação estão presentes na mobilização. A primeira atividade foi realizada no Aeroporto Internacional, onde os manifestantes pressionaram os parlamentares que chegavam à capital, com informações sobre os prejuízos da proposta para toda a população.

Diversos deputados federais foram abordados. “A PEC 32/20 representa a destruição total dos serviços oferecidos à população e dos direitos de todos os servidores públicos. Estamos aqui para convencer os parlamentares para que votem contra mais esse retrocesso do governo Bolsonaro”, afirmou o presidente do Adufg-Sindicato, professor Flávio Alves da Silva. Pelo Adufg, também está presente o diretor de Relações Interinstitucionais, professor Luís Antônio Serrão Contim.

Para a diretora de Comunicação da Proifes-Federação, professora Gilka Pimentel, a mobilização é fundamental para barrar a proposta, cuja votação do relatório na Comissão Especial da Câmara dos Deputados deve ocorrer ainda nesta semana. “Eu acredito na força do movimento sindical e daqueles que lutam pelos direitos da população”, destacou.

PEC do retrocesso
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/20 pode resultar em retrocessos que serão sentidos por todos. Se for aprovada, a reforma deve reduzir a importância do Estado e terceirizar serviços públicos, o que trará prejuízos, em especial, à população mais pobre, camada que mais depende de áreas, como saúde, educação e segurança. A proposta também ameaça a estabilidade e outros direitos históricos dos servidores em atividade e aposentados.

Mobilização
Os protestos continuam. A partir das 15 horas, haverá concentração em frente ao Anexo II da Câmara dos Deputados. Na quarta-feira (15), estão previstas visitas aos gabinetes de parlamentares para alertá-los dos impactos da PEC.