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Autor: Ascom Adufg-Sindicato

Publicado em 08/01/2024 - Notícias

Em ato unificado, Adufg-Sindicato e outras entidades sindicais lembram a vitória da democracia contra os ataques golpistas

Em ato unificado, Adufg-Sindicato e outras entidades sindicais lembram a vitória da democracia contra os ataques golpistas

Sob gritos de “sem anistia para golpistas”, entidades sindicais, e movimentos sociais realizaram nesta segunda-feira (08/01), em Goiânia, um ato público em defesa da democracia. Um dos principais objetivos foi lembrar a vitória da democracia contra a tentativa de golpe ocorrida em 2023, em Brasília. “Hoje, é dia de mostrar que a população brasileira não aceita golpistas. Estaremos sempre fortes e vigilantes na luta pela democracia”, afirmou o diretor administrativo do Adufg-Sindicato e presidente da CUT-GO, professor Flávio Silva.

Durante todo o dia, foram realizados atos em diversos pontos do País. “Não podemos deixar esse dia tão nefasto para história brasileira cair em esquecimento. Houve uma clara tentativa de derrubar um governo eleito democraticamente, mas a democracia brasileira provou que é mais forte e que as instituições estão consolidadas”, destacou a diretora de Assuntos Interinstitucionais, professora Geovana Reis.

Ataque à democracia
Em 8 de janeiro de 2023, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadiram e depredaram as sedes dos três poderes, em Brasília. Na época, os prédios do Congresso Nacional, do Supremo Federal (STF) e do Palácio do Planalto foram vandalizados por manifestantes que não aceitavam a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Centenas de criminosos foram presos e acampamentos bolsonaristas que instigavam o golpe foram desmontados.

Uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) investigou os ataques e pediu o indiciamento de 61 pessoas por crimes, como associação criminosa, violência política, abolição do Estado democrático e golpe de Estado. Jair Bolsonaro, ex-ministros, policiais militares do Distrito Federal, empresários rurais e políticos também constam na lista da CPMI.